sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

tia Mette


Às vezes cruzo-me com textos assim. Daqueles que chamam uma ou outra lagrimita ao canto do olho (ou dos olhos!) e que nos inspiram, de um modo ou de outro. Na íntegra aqui.

Viveu em Portugal os últimos quinze ou vinte anos da sua vida, feliz, sempre de porta aberta para receber com pratos exóticos esta família que também era a sua.
Um dia, a dormir, chamaram-na do céu e lá foi ela, deixando-nos a nós outra vez cheios de saudades.
Lembrei-me disto tudo a propósito de uns enfeites de Natal que comprei no outro dia, iguaizinhos aos que ela costuma ter. Não sei se agora está no céu a evangelizar o Menino Jesus sobre a importância do sentido de humor, ou se só vive nos interstícios dos nossos corações mas, seja como for, desejo-lhe um Natal de arromba.

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